quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Crenças limitantes!

Crenças são a síntese de um amontoado de experiências e vivências, de imaginações que o individuo adota como suas verdades. Elas são os filtros com os quais o sujeito se guiará pela vida.
Experiências as mais díspares na maioria das vezes serão distorcidas para fazer valer tais crenças, mesmo que essas crenças limitem a nossa vida.
Ancorado nessas certezas tão profundas, não há espaço para outra visão dos fatos, para o contraditório. Nos tornamos rígidos, inflexíveis. A adoção incondicional de crenças limitantes nos faz semelhantes ao sujeito que tem medo da luz, pois só conhece o escuro.
Para iniciar o desmonte do castelo de crenças limitantes talvez seja necessário se ter em mente que nossa visão do mundo é apenas isso: uma visão do mundo entre tantas outras, aceitando-se a possibilidade de que as crenças que limitam a vida, que vão contra os interesses legítimos do individuo não sejam verdadeiras. Não passam de quimeras construídas pelo auto-engano, produtos de uma visão distorcida dos fatos.
Aceitando-se tais premissas, faz-se necessário iniciar o processo de diluição das crenças limitantes, abrindo-se caminho para uma nova visão do mundo, mais condizente com o desejo genuíno de auto-realização!